Início
Olá a todos! Há várias coisas que gostaria de ressalvar. Em primeiro lugar, como o Sr. Hélder Cunha e muito bem deu a entender no tópico “Uma quatro-lstas não é um Rolls Royce”, mesmo não sendo consensual, todos temos direito á nossa própria opinião, pelo que uma divergência de opiniões não deveria ser motivo para a sua saída deste fórum. Pois é no confronto de diversas opiniões que se chega a soluções, e teoricamente será essa a base da democracia. Em segundo lugar a minha intervenção não visava lançar mais achas para a fogueira, deveu-se muito pelo contrário á constatação que neste curto tempo de existência deste fórum, esta já é pelo menos a segunda situação de desentendimento entre participantes, com a consequente saída de alguns. Que é de lamentar visto já sermos tão poucos. O mais grave, é que depois analisar um pouco mais atentamente toda esta situação, só posso chegar á conclusão que em ambos os casos tudo se deve a uma interpretação pessoal a uma afirmação também pessoal que a meu ver, pelo que depreendi daquilo que li, não visava ninguém em particular. Querendo também deixar claro que se não é este o caso, e estes incidentes são o culminar de “picardias” já antigas, deveriam ser resolvidos exteriormente ao fórum. Um outro aspecto que todos nós deveríamos levar em conta, é que reacção agressiva a um comentário, vai forçosamente gerar outra reacção agressiva, ficando na memória apenas a polémica gerada, e não a mensagem que se pretendia fazer passar, quando podemos simplesmente expor a nossa opinião de uma forma diplomática e cordial. Este espaço é para pessoas que partilham uma paixão comum, as 4L’s, e deve-se levar em conta, que há fortes probabilidades de os intervenientes deste fórum se virem a encontrar pessoalmente em diversas actividades, e que más relações entre os mesmos vai forçosamente manchar o bom ambiente desse evento.
Uma outra coisa que gostaria de deixar claro, é que quando digo que subscrevo as palavras do Sr. Silva, é no sentido em que me desagrada de sobremaneira o caso de uma hipotética adesão a um clube, no qual o mote deveria ser o espírito “4elista”, e o espírito que vigora ser o espírito “4elitista”, e, ver a minha adesão condicionada, pelo facto de por exemplo a minha 4L ser velha e estar em mau estado de conservação, quando de há 13 anos a esta parte ando diariamente nela, só a parando ocasionalmente para uma ou outra intervenção rápida, (pois sempre que a tenho que parar ando a pé). Estando a minha adesão dependente da aprovação de elementos para quem ser fã de 4L’s é ir aos encontros na sua recém adquirida 4L (onde foi investida uma batelada de massa no restauro, e que passa os restantes dias do ano na garagem), mas que quando elas ainda rodavam em grande quantidade, andavam de Mercedes ou BMW, porque era degradante andar de 4L.
Nisto penso eu reside a grande diferença entre a Confraria e os restantes clubes. Na Confraria pouco se importam se eu chego numa 4L a cair de podre ou numa 4L com uma restauração de 5000€ , o que importa, é o culto a tão marcantes veículos, e o convívio entre os proprietários dos mesmos. Em parte alguma da intervenção do Sr. Silva fiquei com a ideia que ele defendia que os clubes, deveriam ser uma anarquia em que cada qual faz o que quer, ou melhor ainda, espera que façam por ele, e atenção que eu nem conheço o Sr. Silva (nem tão pouco faço ideia de quem ele seja!). Mas uma vez mais digo se for esse o caso, está errado! Uma instituição por muito simples ou informal que seja, necessita sempre no mínimo, de um núcleo coordenador e logística, e isto logo á partida gera gastos (daí as cotas!), e o sacrifício de muito tempo livre em prol de uma causa que deveria ser comum. Directamente envolvidos neste ponto se encontram por exemplo (entre muitos outros), o Cepa Santos (praticamente desde sempre), e também (uma vez mais, só a título exemplo!), o Gonçalo aqui na zona sul. Por isso para todos (e volto a referir, todos!) aqueles que de uma forma ou outra têm contribuído para a continuidade do culto a tão valorosos veículos, só posso deixar o meu muito “bem hajam!” e a minha disponibilidade para ajudar dentro daquilo que poder
Mas isto são apenas opiniões pessoais e desabafos, e valem por aquilo que valem!
Uma outra coisa que gostaria de deixar claro, é que quando digo que subscrevo as palavras do Sr. Silva, é no sentido em que me desagrada de sobremaneira o caso de uma hipotética adesão a um clube, no qual o mote deveria ser o espírito “4elista”, e o espírito que vigora ser o espírito “4elitista”, e, ver a minha adesão condicionada, pelo facto de por exemplo a minha 4L ser velha e estar em mau estado de conservação, quando de há 13 anos a esta parte ando diariamente nela, só a parando ocasionalmente para uma ou outra intervenção rápida, (pois sempre que a tenho que parar ando a pé). Estando a minha adesão dependente da aprovação de elementos para quem ser fã de 4L’s é ir aos encontros na sua recém adquirida 4L (onde foi investida uma batelada de massa no restauro, e que passa os restantes dias do ano na garagem), mas que quando elas ainda rodavam em grande quantidade, andavam de Mercedes ou BMW, porque era degradante andar de 4L.
Nisto penso eu reside a grande diferença entre a Confraria e os restantes clubes. Na Confraria pouco se importam se eu chego numa 4L a cair de podre ou numa 4L com uma restauração de 5000€ , o que importa, é o culto a tão marcantes veículos, e o convívio entre os proprietários dos mesmos. Em parte alguma da intervenção do Sr. Silva fiquei com a ideia que ele defendia que os clubes, deveriam ser uma anarquia em que cada qual faz o que quer, ou melhor ainda, espera que façam por ele, e atenção que eu nem conheço o Sr. Silva (nem tão pouco faço ideia de quem ele seja!). Mas uma vez mais digo se for esse o caso, está errado! Uma instituição por muito simples ou informal que seja, necessita sempre no mínimo, de um núcleo coordenador e logística, e isto logo á partida gera gastos (daí as cotas!), e o sacrifício de muito tempo livre em prol de uma causa que deveria ser comum. Directamente envolvidos neste ponto se encontram por exemplo (entre muitos outros), o Cepa Santos (praticamente desde sempre), e também (uma vez mais, só a título exemplo!), o Gonçalo aqui na zona sul. Por isso para todos (e volto a referir, todos!) aqueles que de uma forma ou outra têm contribuído para a continuidade do culto a tão valorosos veículos, só posso deixar o meu muito “bem hajam!” e a minha disponibilidade para ajudar dentro daquilo que poder
Mas isto são apenas opiniões pessoais e desabafos, e valem por aquilo que valem!
